ATENÇÃO

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segunda-feira, 31 de julho de 2017

BDSM


BDSM é um acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo.
O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é provocada pelo DOMINADOR e sentida pelo submisso.
O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apóia é que as práticas devem ser SSC (São, Seguro e Consensual). Atividades de BDSM não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. O limite pessoal de cada um não deve ser ultrapassado, assim, para o fim de parar a sessão/prática, é utilizada a SAFEWORD (palavra de segurança)que é pré-estabelecida entre as partes.

FETICHES X BDSM

Fetiches são preferências sexuais não-baunilhas (o sabor de sorvete mais comum é de baunilha, assim usou-se esse termo para se referir a relações sexuais convencionais, comuns, que tem como expoente a posição “papai-mamãe”). Uma prática BDSM também, no entanto é feita com intuito de BDSM, já um fetiche é feito por si mesmo.
Práticas são condutas, ações, estados e/ou fetiches específicos dentro do BDSM. Exemplos: práticas de dogplay, foodplay, spanking. Muitas vezes estão grafadas em inglês, seja por não haver correspondente em nossa língua, seja para que as pessoas baunilhas não percebam do que se trata ou por simples costume de americanizar tudo.
Exemplo: existem pessoas que tem o fetiche da podolatria (gostam de pés) e o fazem num contexto onde não há dominação nem sadismo nem bondage, apenas gostam de pés e os cultuam. Simples assim.
Entretanto pode ser que um escravo (quem se submete voluntariamente no BDSM) que tem o fetiche por pés o faça numa conotação de BDSM, para servir o seu Senhor, daí temos além de um fetiche, uma prática BDSM.
Todavia, pode ser que o escravo lamba os pés do Dono apenas para agradá-lo, já que não gosta de podolatria, então estaremos diante de apenas uma pratica de BDSM, pelo prazer do dominador, e não de um fetiche.
Vemos então que fetiches e praticas de BDSM não são a mesma coisa, embora muitas vezes se confundam.

POSIÇÕES DENTRO DO BDSM

Essas classificações independem da orientação sexual, então, independentemente do gênero das palavras, entenda-se que se aplicam a homens e mulheres.
TOP é aquele que detém o poder da prática em questão, o ativo, aquele que faz, que promove as práticas.
bottom é aquele que está sob o poder do TOP, o passivo, que sofre as práticas.
Switcher (SW) é aquele que por vezes, seja com o mesmo parceiro ou não, é ativo e por vezes passivo.
Um TOP pode ser sádico, dominador ou bondagista ativo ou, o que geralmente ocorre, apresentar todas essas características conjuntamente.
Um bottom pode ser masoquista ou submisso ou bondagista passivo ou, o que geralmente ocorre, apresentar todas essas características conjuntamente.
Um Switcher é por vezes TOP e por vezes bottom; isso tudo com o mesmo parceiro ou não. Pode ter uma tendência maior para um lado do chicote ou gostar igualmente das duas coisas.
Um exemplo curioso e ilustrativo seria o de um switcher sádico submisso que se relacionasse com uma switcher masoquista dominadora. Ele causaria dor nela ao comando e controle dela; ela daria, por exemplo, ordens para que ele batesse nela do jeito e intensidade que ela escolhesse. Várias outras combinações são possíveis.

VARIANTES DE TOP

Mestre

Mestre é o TOP que não faz apenas uma sessão ou sessões esporádicas, não é um “Dominador ou Sádico de sessão”, mas sim da “vida-BDSM”, ele conduz o escrava pelos caminhos do BDSM, mostrando-lhe novas sensações e teorias, quebrando seus limites aos poucos, tem um comprometimento com ela e com seu desenvolvimento. Um mestre pode ser sádico, dominador e/ou bondagista ou todas alternativas, dependendo de suas preferências.
Para que o escravo tenha um Mestre, não poderá ser “avulsa” ou apenas “de sessão”, mas sim ter um comprometimento com aquele mestre. Um mestre pode ter vários escravos (os quais seriam “irmãos de coleira”, ou seja, serviriam ao mesmo mestre), mas um escravo não pode ter vários mestres; entretanto é possível que não tendo mestre, tenha vários dominadores, com os quais pode fazer sessões de vez em quando. Isso deriva daquele provérbio, de que um navio não pode ter mais de um comandante, senão afunda: os marinheiros devem obedecer a um só comandante para a correta navegação do barco. Todo mestre é dono de sua escrava.

Dono

Dono é o proprietário do escravo. Um escravo que não tem dono é “avulso” ou “livre” ou “libertino”, significa que em cada sessão pode ficar com um Top diferente. O dono pode emprestar livremente o seu escravo para o uso de outros TOP’s, caso isso seja da preferência dele e não seja um limite dele.

Mentor

É quase um mestre, a diferença é que ele não conduzirá a mentorado pelos caminhos do BDSM, apenas os indicará ou facilitará para que ele os ache. Isso significa dizer que o mentor não faz sessão com a mentorado, apenas a instrui teoricamente e também experimentalmente sobre como proceder, podendo até arranjar um par para ele. O que se deve exigir do mentor é que ele tenha bastante conhecimento do BDSM.
Todo mestre é também mentor de seu escravo.
Um submisso pode ser mentor de um Dominador e vice-versa. Não importa, o que vale é que ele seja um bom professor, haja vista não praticará o BDSM com o mentorado, apenas lhe ensinará sobre tal.


FORMAS DE TRATAMENTO

São comuns pronomes de tratamento que evidenciam a condição de TOP ou de bottom de uma pessoa, embora não entrem na classificação do tópico anterior e por isso não dê para se saber da preferência do praticante dentro do BDSM (se é, p. ex., bondagista, sádico ou dominador) só olhando o pronome usado para se referir ao TOP ou bottom; são apenas modos respeitosos de se referir ao TOP e modos de mostrar a condição do bottom.
Assim é comum se chamar o TOP de Senhor, Lord e outros pronomes e as mulheres que são TOP’s de Rainha, Senhora, Lady e outros pronomes.
Os bottoms homens são chamados de verme, servo, cão, escravo, sub e etc. As mulheres de escrava, serva, cadela, etc.
Domme é sinônimo (de origem francesa) de dominatrix ou dominadora, não sendo um pronome de tratamento, senão uma classificação.
O mesmo vale para Dom (abrev. de dominador), sub (abrev. de submissa(o)) e masoca ou maso (abrev. de masoquista).

Retomando....

Atualizações....

Passei um tempo longe das postagens do blog, agora pretendo retomar elas...
Esse tempo longe servi para pensar e refletir alguns pontos...
Achei que faria esse post mais cedo, porém precisei fazer uma cirurgia que achei que demoraria mais tempo para realiza-la

Bom voltando ao BDSM

Esses dias fistei mais dois caras... um que tinha quase 1,90m de altura, magrinho, cuzinho apertado, quase recebeu a minha mão... mas o cara estava em outra vibe... rolou um encontro posterior que confirmou isso

Depois conheci J, um ursão, rabão... o cara tem um cu guloso, preciso voltar lá e amaciar ele mais um pouco, esse tem potencial, aguentou a minha mãozona toda dentro do rabo... ainda vou entrar  de novo dentro desse puto... que ja tá implorando para ser meu escravo fixo

Camy é uma cara que uso ele virtualmente, em bora eu não seja um fã do virtual, esse moleque de traços femininos aguenta algo que curto muito, pra quem já me conhece CBT, tem um pau que sempre ta preso dentro do cinto da castidade... e um saco razoavelmente médio pra grande... o cara tem atitudes submissas o tempo todo... adorou ter um DONO, pra chamar de seu... quem sabe não vira algo real logo!

Bom pessoal estou entrando pouco no skype... alguns formulários aqui do site serão reformulados entre outras mudanças

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